Antigas possibilidades em um Mundo Digital!

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Exercícios de Xilogravuras.
Trabalhos com orientação do Professor Sebastião de Paula.

Tem tinta no seu cabelo

Eu vejo você em todo o lugar
Nos lugares mais absurdos
Ou mesmo nos óbvios
Covarde

Até agora
Percebi seu olhar nos quatro cantos do quarto
Desapareço e sinto
Até que resurge,
Luz

Cores quentes queimam o asfalto
Mas prefiro com gelo e verde limão
O teu frio azul irritante
À noite

Eu vejo você em todo lugar
Nas brechas das venezianas
Na xícara de café
Gelado

Eu vejo Você
Eu vejo Cego

Demais pra ver seu rosto
Pintura...

Acordar é um grande desafio!!

Bioquímica em Cena

Tudo estava funcionando muito bem, até que uma parte importante do corpo “entrou em parafuso”! Ai não teve jeito, todo o resto do corpo entrou em confusão.
Um trabalho multimídia que transcorre pelo Teatro, Música e o Cartoon. Escrito pelo professor, músico e fotógrafo Marcus Vale.
Lançado pelas Edições Demócrito Rocha.

Enfim Ela nasceu!!

A Casa dos Benjamins

A casa onde Rachel de Queiros viveu durante um período da sua vida, foi adquirida pela prefeitura de Fortaleza que já encaminhou o processo de tombamento. Lá ela escreveu os livros O quinze e João Miguel, casou-se e deu a luz a sua Filha. A casa fica no bairro do Jóquei Clube próximo à lagoa de Parangaba, seu pai Daniel Queiroz a adquiriu em 1927 que a época se chamava Sítio Pici.

Sítio Pici.

Palavras Socorro Acioli, pesquisadora da obra de Rachel de Queiros (Trechos do e-mail recebido em 08/11/2007)

“Essa casa estava praticamente abandonada e destruída. No anode 2002, durante uma entrevista no Rio de Janeiro, Rachel de Queiroz me contou sobre essa casa. Ao voltar a Fortaleza, percorri o bairro do Henrique Jorge até encontrar a casa amarela sem muros, que passei achamar de Casa dos Benjamins. A casa me inspirou a escrever um livro infantil, que conta a história de uma menina que tinha medo da casa abandonada, até descobrir o tesouro guardado ali dentro: a lembrança de Rachel”.

guardado ali dentro: a lembrançade Rachel”.

guardado ali dentro: a lembrançade Rachel”.

guardado ali dentro: a lembrançade Rachel”.
“ Mas a minha grande alegria ainda foi maior ao saber que a Prefeitura entrou com um pedido de tombamento da casa e que todo o processo foi motivado pela leitura do livro "A casa dos Benjamins", escrito por mim, ilustrado por Daniel Diaz e publicado pela editora Caramelo”.

guardado ali dentro: a lembrançade Rachel”.

guardado ali dentro: a lembrançade Rachel”.

“Isso me motiva a seguir. E espero que minha literatura ainda possa colaborar muito com as causas nas quais eu acredito”.

Um abraço Socorro Acioli

As imagens nos contam histórias

Nem mesmo sentia minhas pernas, meus braços procuravam algo para servi de apoio, com muito esforço consegui encontra as chaves, algo tão banal se tornava naquela noite uma missão hercúlea. Mas eu sabia que o pior estava por vir, abrir os cadeados.
Depois de 30 minutos, eu estou chutando. Para ser sincero não tinha condições de cronômetrar tal situação.
Consegui entrar em casa, na sala um lençol dobrado sobre a cadeira. Não havia sofá. No chão frio cai, o lençol esquecido permaneceu na cadeira. Tudo rodou.
14h do Domingo. Acordei, estava com o corpo triturado e a cabeça gigante com palpitações de um coração amedrontado. Vi meus pés descalços...
Onde será que deixei minhas velhas botas?

Pensar e Movimento...

Começamos depois!

Trabalhos selecionados para a XIV Unifor Plástica na categoria Gravura.

...pintavam-se de natureza

"-

"- Sim. Mas, quando chovia, era mais lindo ainda. As águas formavam pequenos riachos e corriam em direção à lagoa".

corriam em direção à lagoa".

"- Logo depois das chuvas é que a fatura era grande."

"- Logo depois das chuvas é que a fartura era grande."

Pra não se perder no Beach Park

Mapas feitos para orientação dentro do park aquático. Vetorizados nos programas Corel Draw e Ilustrator.

Exercicio Concreto

Dois trabalhos do semestre IV de pintura, onde tivemos como proposta executar duas obras: a primeira uma pintura e a segunda um trabalho onde os limites tradicionais da tela fossem ultrapassados. A pintura foi feita com tinta guache e a segundo trabalho com papel colorido.

Foram feitos estudos variando entre um fundo com cores quentes e formas em cores frias, vermelhos e azuis respectivamente. Depois de alguns experimentos no caderno borrão esta combinação foi descartada, a decisão foi trabalhar justamente o oposto: cores frias no fundo e as formas com cores quentes.

No trabalho seguinte às concepções concretas extrapolam o olhar e avança para outro suporte. A mesma idéia cromática e de formas foram utilizadas neste trabalho, porem objetos em cores frias estão montados em um suporte com cores quentes. Pedaços de cartolina azul foram cortados em diversos tamanhos, esses pedaços foram dobrados de forma a assumirem aspectos análogos com a pintura.

"Rejeitando o subjetivismo e o acaso, os concretistas pretendiam sobretudo ser designers de formas: quadros sem texturas e poemas sem versos". "Rejeitando o subjetivismo e o acaso, os concretistas pretendiam sobretudo ser designers de

Pedaços de mim que não sou eu...

Em sua quarta edição, o ILUSTRA BRASIL – evento mais importante de ilustração no país, organizado pela Sociedade dos Ilustradores do Brasil (SIB) e VivaSenac-SP – está acontecendo em São Paulo desde o dia 6 de agosto.
Por causa do sucesso das versões anteriores o evento, que vai até o dia 6 de setembro no Senac Lapa Scipião, foi ampliado e ocorre em várias cidades paulistas. Lamento que o evento não viaje para além da principal capital sudestina. Acho que os sibianos já devem estar articulando esse importante passo além horizontes. Sonhar é o primeiro passo. Vamos aguardar, por hora. Mas vou deixar de rodeios, porque dá pra “degustar” o trabalho da galera no site especial da amostra, lá você se liga em toda programação do evento, vê os trabalhos da exposição e sabe quais as cidades que também terão o prazer de sediar os acontecimentos.

Não poderia perder a oportunidade de participar pela primeira vez do Day2007 um movimento que já acontece a 3 anos no dia 31/08. Presta atenção nos números eles sugerem a palavra blog (vê a logo), esse é o motivo da escolha da data. A coisa funciona assim, você indica em um post os blogs que em sua opinião são as ultimas coca colas do deserdo.
Ai vão as minhas:

Sib Blog - Um espaço de experimentação dos ilustres da Sib (Sociedade dos Ilustradores do Brasil) , local pra se ver bons trabalhos e aprender com etapas comentadas dos trabalhos de feras da área.

Dos amigos retados da minha terra quente e criativa:
Socorro Acioli, Kelsen Bravos e Lira Neto.

E para finalizar o SedentarioHiperativo um local de direcionamentos de informações. Um misto de cultura “inútil” e coisas imprescindíveis. Minhas gorduras abdominais aumentam e minha mente torra nos posts descolados deste Blog.

José ama Maria

Ele gostava de levá-la para passear no campo e de falar a beleza do mundo no ouvido de sua amada.



A oitava foi a palavra mundo, porque aprendeu que ler é viajar pelo espaço e tempo.

Ilustração pra viver melhor 1

Ilustração pra viver melhor 2

Experiências de Contar

Esta ilustração foi para a capa do Manual para Dinamização (Histórias Infantis Cearenses Experiências de Contar). Este manual acompanha os livros infantis da Coleção Baião de Letrinhas. Lançado em 2006 pela SEDUC - Secretaria de Educação do Ceará.

Sob a Água Viva

Comecei estas páginas também com o fim de preparar-me para pintar. Mas agora estou tomada pelo gosto das palavras, e quase me liberto do domínio das tintas: sinto uma voluptuosidade em ir criando o que te dizer.
Clarice Lispector

Contanto e Ilustrando Histórias

Olha ai o Kelsen Bravos interagindo com a garotada na construção das histórias, ele mandou bem junto com os autores mirins da platéia . Nesse momento eles estavam discutindo qual seria o destino do personagem da historia que eles haviam tirado das caixolas. Esse desenho que o Kelsen esta mostrando é do Rafael.

Olha eu ai com a Natalia Forte, juntos estávamos ilustrando a historia da garotada, tudo era feito na horinha mesmo. Claro, depois de toda essa festa, a meninada não ia ficar só contando as historias, tinham que botar a mão na massa, ou melhor, as mãos nas cores. Todo mundo ganhou papel e lápis de cor e foram registrar o mundo de imagens e letras que haviam construído naquele dia de domingo no BNB.

Diaz na FNLIJ

Uma conversa bem descontraída - após a performance - com a ilustradora Rosinha Campos e um público formado por crianças das escolas municipais do Rio.
www.fnlij.org.br/

Mais uma história de Amor!

Nunca nos cansamos de amar, mesmo quando sofremos.
São tantas músicas, poesias, livros e novelas abordando
as aventuras e desventuras do amor, que em sua
total plenitude não nos fartamos em consumi-lo e sermos
consumidos por ele. Estou esperando uma estrela,
e que ela arranhe o escuro céu. Vou fazer um pedido.
Esse pedido tem que ser de amor. Igual ao do
Grãzinho de Areia, que pediu pra brilhar como uma estrela
só para chamar a atenção de sua amada.

Querer voar é só tentar... Vamos juntos!

Ele queria voar, já estava na horinha certa para o dia em que ele se depararia com o infinito céu. Cuidamos dele com muito carinho e esforço, não tínhamos muita comida, tivemos em alguns momentos passar um aperto para nutrir o pequeno pombinho. Mas o esperado dia aconteceu, forte e sadio ele saltou em direção ao céu azul de nossa Fortaleza. Voou sob os grandes verdes mares, fez pousos em Museus, Teatros, Escolas e dizem as boas línguas que foi até para o estrangeiro. O tempo passou, cresceu forte e bonito, mas sempre desejando novos vôos. Hoje com toda essa formosura encantou um monte de gente, e de tanto causar boa impressão esse pessoal todo vai sem ninguém bajular patrocinar os "rasantes" do nosso herói.

A cria de cinco anos vai ser mais reconhecida. Agora é só aguardar um pouquinho, ele ta se preparando, não tá bastanto alpiste, tem reforço com rapadura e feijão pra poder ir alem fronteiras. Quem sabe ele não pousa na sua chanela!
Viva o Pombo Perdido da Lua Azul!

Viva o Pombo Perdido da Lua Azul!

Pegue uma palavra e comece a brincadeira!

palavras

palavras
" Quando as palavras soavam, Ana pegava
algumas e inventava um brinquedo.
Depois que aprendeu a ler, Ana pegou uma
mania de colecionar letras e palavras soltas".
palavras

Ninguem é Rei por acaso!

O Parquinho

Em frente a minha casa existia um parquinho. Nessa época meu bairro ainda era um “recém nascido”, todos da rua haviam chegado recentemente, então para nós, a meninada, o parquinho era o local sagrado de brincadeiras, encontros e amizades. Muitos ainda hoje compartilham a simpatia construída naquela época. Mas muitos como os parquinhos dos subúrbios desapareceram. Esses balançadores são de um parque bem distante da onde moro!

É um detalhe que relembra um passado doce de minha infância.

Em frente a minha casa hoje não existe um parquinho...

Ver e transformar um coisa em outra!

Textos Fabiano dos Santos - Editora Cortez 2006

Olhe para o mundo e verá uma mistura de formas e cores que magicamente pode se transformar em outras coisas, isso depende de sua imaginação. Foi com a minha que também consegui ver dragões nas nuvens, ver no mar um enorme espelho que reflete o céu, nas florestas uma cabeleira verde despenteada e na vida uma grande poesia a ser lida. Só que não me contentei em ver, coloquei tudo no papel.

O menino que via coisas

Janela é tela de cinema sonhando.

Ilustração do livro Nuvem é Dragão.

Contos e Encantos

Contos e Encantos Antologia é o resultado da seleção do I Concurso Literário Peter Röhl de Contos, organizado pela Câmara Cearense do Livro do Ceará, em homenagem ao seu fundador.

Potes "Concretos"

Ensaio fotográfico concebido a partir de uma exposição de utensílios feitos com argila. Panelas, potes, jarros e esculturas são os elementos principais deste trabalho. Suas formas, seus tons terrosos que ganham um brilho diferente com as gradações dos raios solares oriundos de uma abertura na parede no local da amostra, realça detalhes, texturas e suas formas orgânicas que foram combustível visual para o trabalho apresentado na cadeira de fotografia 2 do curso de artes visuais do Cefet-CE. O cenário produzido para a exposição mescla um direcionamento concreto de colunas e estantes que servem de bases para as peças e aspectos regionais representados simbolicamente pela areia da praia e britas colocadas no chão.